ISBN 978-85-69257-25-7
A obra é o resultado de uma investigação acerca da historicidade e da finalidade do quinto constitucional. A destacada autora aborda minuciosamente como se deram os processos de inserção e de consolidação de advogados e membros do Ministério Público no colegiado dos tribunais.
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Autores | Miranda, Sandra de Mello Carneiro |
Número de Páginas | 191 |
SUMÁRIO______________________________________________________________
INTRODUÇÃO, 7
CAPÍTULO 1 O JUDICIÁRIO COLONIAL, 18
1.1 Juízes eletivos e profissionais, 18
1.2 Um exemplo de funcionamento da justiça colonial, 20
1.3 O ingresso na magistratura profissional, 22
1.4 Tribunais da Relação, 24
1.5 Os desembargadores, 25
1.6 Características gerais da justiça e do direito colonial, 29
1.7 Considerações finais do capítulo, 31
CAPÍTULO 2 O JUDICIÁRIO IMPERIAL, 32
2.1 Federação e centralização na Constituinte de 1823, 32
2.2 A atividade jurisdicional na Constituição de 1824, 33
2.3 Alterações no sistema judiciário posteriores à Constituição, 38
2.4 Atuação dos leigos na justiça, 49
2.4.1 Juízes de paz, 49
2.4.2 Júri, 53
2.4.3 Promotores, 56
2.4.4 Tribunal do Comércio da Corte, 57
2.5 O papel da formação jurídica e os magistrados letrados, 60
2.6 O surgimento do Instituto da Ordem dos Advogados Brasileiros, 65
2.7 Considerações finais do capítulo, 69
CAPÍTULO 3 O JUDICIÁRIO NA REPÚBLICA VELHA (1889-1930), 74
3.1 Contexto político da República Velha, 74
3.2 Discussões sobre a organização judiciária durante o Governo Provisório, 79
3.2 Discussões sobre a organização judiciária durante o Governo Provisório,. 79
3.3 Os debates sobre a organização judiciária durante o Congresso Constituinte, 82
3.4 Decreto 848 de 1890, 84
3.5 A organização judiciária na Constituição de 1891, 87
3.6 Justiça Federal, 90
3.7 Justiça Estadual, 93
3.8 Discussões sobre o modo de nomeação de magistrado e desembargadores, 95
3.8.1 Organização judiciária do Distrito Federal, 95
3.8.1.1 Decreto 1.030 de 14 de novembro de 1890, 95
3.8.1.2 Reformas na organização judiciária do Distrito Federal, 102
3.8.1.3 Decreto 5.053 de 6 de novembro de 1926, 104
3.8.2 Organização judiciária dos Estados, 116
3.8.2 Organização judiciária dos Estados, 116
3.9 O Ministério Público, 119
3.10 O Instituto dos Advogados Brasileiros na República, 123
3.11 Considerações finais do capítulo, 128
3.3 Os debates sobre a organização judiciária durante o Congresso Constituinte .................. 128
CAPÍTULO 4 O JUDICIÁRIO NA REPÚBLICA NOVA, 134
4.1 O fim da República Velha, 134
4.2 A criação da Ordem dos Advogados do Brasil, 137
4.3 A elaboração da Constituição Federal de 1934, 141
4.3.1 O Anteprojeto de Constituição, 142
4.3.2 A Assembleia Nacional Constituinte, 146
4.4 Ministério Público, 153
4.5 A Constituição de 1934, 156
4.6 O quinto constitucional nas constituições posteriores à de 1934, 160
4.7 Considerações finais do capítulo, 165
CONCLUSÃO, 169
REFERÊNCIAS, 182
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